sábado, 16 de dezembro de 2017

PARQUES NACIONAIS AMERICANOS

Todos nossos amigos já sabem que uma das paixões do meu marido é passear em Las Vegas, curtindo os shows e fazendo compras. Se for na época da SEMA em novembro, então, é  a desculpa perfeita para irmos para lá. Desta vez, decidimos ficar duas semanas, aliando o passeio pela Feira, com um desejo antigo meu de conhecer alguns parques nacionais dos Estados Unidos.

Planejamento: A primeira etapa do nosso planejamento consistiu em pesquisar blogs de viagens para escolher os lugares que visitaríamos. Depois, foi a vez de procurar passagens para Las Vegas, mas encontramos promoções apenas para Los Angeles, saindo do aeroporto de Goiânia. Compramos assim mesmo, porque a economia valia a pena. Verificamos, posteriormente, que a maioria dos passageiros eram de Brasília.
Placa na entrada de Las Vegas

Documentação: Passaporte com validade mínima de seis meses e visto americano válido. Fizemos, ainda, o seguro saúde, obrigatório para quem quer viajar mais tranquilo. 

Hospedagem: Após consultar opções de hospedagens nos sites TrivagoHotéis.com e Booking.com, fizemos as reservas dos hotéis de Los Angeles e Las Vegas, bem como das outras cidades escolhidas para servirem de base para os passeios nos parques. Na escolha dos hotéis, privilegiamos informações sobre a segurança do local e escolhemos, preferencialmente, aqueles com café da manhã incluso, Wifi e estacionamentos grátis. 
Transportes: Considerando o nosso roteiro, o aluguel de um carro é item obrigatório, no nosso caso, uma Van. Fizemos a reserva na empresa Hertz, devido não só ao bom preço, mas também à qualidade dos automóveis. Para evitar aborrecimentos, nós gostamos de fazer um seguro completo e levamos o nosso próprio GPS, porque as locadoras cobram muito caro pelo aluguel de um.

Clima: Visitando o site do Climatempo, verificamos que a  temperatura ficaria em torno de 15 a 25 graus, bem parecido com o nosso clima no Brasil. Mas em alguns lugares poderiam ser um pouco mais baixas como em Cedar City e Williams, onde tivemos temperaturas bem perto de zero grau, chegando a nevar.



Moeda: A moeda corrente é o dólar americano.Cartões de crédito são aceitos em todos os lugares sem problema.

Cuidados necessários: o principal item é um tênis confortável e uma boa máquina fotográfica para garantir fotos imperdíveis. Além de muita disposição para caminhar e admirar as belas paisagens.
A seguir o relato de nossas aventuras:

Dia 01 -  Conforme comentamos anteriormente, deixamos o Brasil, via Goiânia, devido a uma promoção de passagens da Copa. Descemos em Los Angeles por volta da meia noite, e a primeira surpresa desagradável que tivemos, o nosso traslado não apareceu. Depois de uma hora aguardando, decidimos entrar na internet  e chamar um Uber. Só conseguimos chegar ao nosso hotel, o Best Western Airpark, por volta das 2 horas da manhã e mais outra surpresa, o quarto reservado era para fumantes e apesar de nossos esforços não foi possível trocar, o hotel alegou que estava tudo lotado. O cansaço nos convenceu a dormir ali mesmo. Felizmente, na manhã seguinte o café da manhã foi muito bom e compensou o transtorno.

Primm Valley Resort
Dia 02 - Los Angeles/CA a Las Vegas/NV ( 270 milhas ou 4 hs pela I-15N).  Já refeitos do cansaço da noite anterior, pegamos o traslado do hotel para o aeroporto, para pegarmos o carro e seguirmos para Las Vegas. Decidimos parar em Barstow, uma cidadezinha que fica no meio do caminho e que tem um excelente outlet. Almoçamos num buffet chinês, o Chinatown Buffet e fomos fazer compras. Apenas algumas lojas estavam com bons preços. No fim da tarde, seguimos para Primm, já bem perto de Las Vegas e paramos em outro Outlet, principalmente, para irmos na VF Factory, a loja que vende os jeans da Lee, que cai como uma luva para a mulher brasileira. No começo da noite, já cansados, chegamos, enfim, em Las Vegas e fomos direto ao nosso hotel, o Gold Coast Hotel e Casino, que apesar de não ser na Strip, tem um excelente custo benefício, com instalações novas e bons restaurantes. Em seguida, fomos matar a saudade do Miller's Ale House, na Town Square, a nossa choparia preferida em Vegas, devido a variedade de opções no cardápio de bebidas e comidas.

Dia 03 - Las Vegas/NV - Após o café da manhã, fomos fazer o que mais gostamos, compras. Em Las Vegas, gostamos de ir na lojas da Ross Dress for Less, na Burlington, TJ Maxx, Walmart, Best Buy e na Fry's, grande loja de eletroeletrônicos. No fim do dia, resolvemos ir buscar nossas credenciais para ingresso na SEMA, no Casino Westgate, para o dia seguinte. Não há venda de ingressos no local, somente pela
Las Vegas Boulevard -The Strip
internet. Apenas no encerramento da Feira, na sexta feira, são colocados à disposição dos interessados ingressos no valor de 20 dólares para a SEMA Ignited, um desfile com apresentação dos carros participantes, encerrando no estacionamento do Las Vegas Convention Center. Terminamos a  noite, novamente, no  Miller's Ale House.

Entrada da SEMA em Las Vegas
Dia 04 - Las Vegas/NV - Após o café, seguimos para a Feira. No primeiro dia, o ideal é ir bem cedo para evitar os engarrafamentos. Quando chegamos, infelizmente, o estacionamento oficial já estava lotado (10 dólares por dia) e tivemos que estacionar em um local meio improvisado e desembolsar 20 dólares. Já de posse das nossas credenciais, a entrada foi bem tranquila, apenas uma breve inspeção nas mochilas. A SEMA é a maior feira de carros customizados do mundo e ocorre todo ano, geralmente, em novembro, no Las Vegas Convention Center. O local é enorme com vários pavilhões, alguns inclusive com dois andares. Representantes e vendedores de todos as partes do  mundo vem demonstrar seus produtos. Prepare-se para receber um monte de brindes, desde canetas, chaveiros, camisetas e outros. Ficamos a tarde toda por ali, fotografando e apreciando os vários modelos de automóveis. Geralmente, preferimos sair da Feira por volta das 16 hs, para evitarmos os congestionamentos na saída. Seguimos, novamente, para mais algumas comprinhas e fomos jantar.

Dia 05 - Las Vegas/NV - Novamente, reservamos o dia para ir à SEMA, muita caminhada entre carros, caminhões e caminhonetes, além de shows e pessoas dando autógrafos, uns conhecidos em programas de televisão do Turbo Discovery e outros desconhecidos, pelo menos para nós. Resolvemos sair um pouco mais cedo e almoçar num restaurante chinês, o nosso preferido devido a variedade de opções e também pelo preço (por volta de 8 dólares por pessoa). Como o restaurante que escolhemos estava fechado, paramos em uma pizzaria, a Palermo's Pizza (East Flamingo, 1370)  e para nossa surpresa era de brasileiros. Fomos super bem atendidos, pedimos uma pizza de calabresa tamanho família, uma delícia. Reservamos a noite para irmos assistir ao Cirque du Soleil - Michel Jackson, no Mandalay Bay. O ingresso foi comprado antecipadamente pela internet, porque das outras vezes não tínhamos conseguido ir por estar lotado ou como dizem por lá, sold out. O estacionamento do Mandalay Bay é um pouco complicado, temos de ir seguindo as placas Self Parking e retirar um recibo para pagar depois (diferentemente de outros casinos aqui se paga para estacionar). Na nossa opinião não foi dos melhores shows que já vimos, achamos apenas regular, como era de se esperar muita música e dança, nada de números circenses, que preferimos.  

Dia 06 - Las Vegas/NV - Nesse dia, resolvemos fazer compras e nossos companheiros foram à Feira, sozinhos. Combinamos de pegá-los no fim do dia. Aproveitamos bastante, passamos por várias lojas e shoppings, comprando algumas encomendas e muitos presentinhos já antecipando o Natal. Cansadas, retornamos ao local combinado para resgatar os maridos e fomos passear no Walmart e na Fry's, grande loja de eletroeletrônicos. Terminamos o dia no já conhecido Miller's Ale House. 

Cedar Breaks National Monument
Dia 07 - Las Vegas/NV a Cedar City/UT (171 milhas ou 2 h 30 min) Após o café da manhã, seguimos para a cidade de Cedar City em Utah, que fica na porta de entrada do Cedar Breaks National Monument, localizado na Dixie National Forest. Fizemos o check in no Hotel Best Western Town Country, hotelzinho simples mas bem localizado e com excelente café da manhã. Estava chovendo e o frio intensificou, chegando bem perto de zero grau. Vestimos todos os casacos e saímos para jantar no Sonny Boys BBQ (126, N Main St), considerado um dos melhores restaurantes da cidade, de acordo com o Tripadvisor. É a versão americana de churrasco, o famoso barbecue. O atendimento não foi dos melhores, mas a comida compensou. 
Zion Canyon National Park
Dia 08 - Cedar City/UT a Hurricane/UT (40 milhas ou 40 min) - Após o café, seguimos para conhecer Cedar Breaks, a 30 minutos da cidade. Esse parque é considerado um Bryce Canyon em menor escala, a entrada no parque custa 6 dólares por pessoa e funciona das 9 hs às 18 hs. A estrutura do local é um pouco precária, existe apenas um visitor center e alguns poucos banheiros. A Scenic Drive (Utah Highway 148) que corta o parque costuma fechar no inverno. Paramos várias vezes para fotografar essa maravilha da natureza. Ao chegarmos no final do passeio, começou a nevar, intensificando o frio o que impossibilitou fazermos as trilhas. Como o parque é pequeno, terminamos cedo e resolvemos seguir para o Zion Canyon National Park (Highway 09 from I-15 to Mout Carmel Junction) no mesmo dia. A entrada custa 25 dólares por veículo válido para 7 dias (existe um ingresso no valor de 80 dólares que dá acesso a diversos parques). A estrutura é excelente, além do visitor center, tem banheiros e até um ônibus grátis para percorrer o parque. O cenário é deslumbrante, vale muito a pena, infelizmente não tivemos oportunidade de fazer trilhas ou passeios, apenas muitas fotos. No final do dia, seguimos para Hurricane (40 milhas ou 40 min) e fizemos o check in no Hotel Quality inn Zion Park, excelente opção na entrada do parque. Jantamos novamente no Sonny Boys BBQ (980, State St), o mais recomendado na cidade.


Desbravando o Zion Canyon
O Zion Canyon National Park  é o mais antigo Parque Nacional de Utah – aberto em 1909 - e também o mais visitado. Trata- se de um enorme santuário de montanhas imponentes, precipícios de arenito, vales de fendas estreitas, elevados arcos e cachoeiras, tudo ao longo de seus 24 km de extensão. São cerca de 300 espécies de pássaros, mais uma centena de variedades de animais e inúmeros tipos de plantas.  Zion é lugar para canoagem, caminhadas para todos os níveis de habilidade explorando rios de águas cristalinas e vales arborizados. 
Vista do Lake Powell em Page
Dia 09 - Hurricane/UT a Page/AR (104 milhas ou 1 h e 46 min) Após o café, seguimos para Page. A mais ou menos 1 km da cidade, paramos em um mirante chamado Wahweap, para  fotografar o lindo Lake Powell, ficamos admirando e seguimos para a Glen Dam, um pouco mais abaixo, uma linda represa que parece uma miniatura da Hoover Dam. Dizem que foi cenário do filme Transformers. Fizemos o  check in no Hotel Best Western Lake Powell e fomos jantar no Big John Texas (153 S Lake Powell Blvd), que é super indicado no Tripadvisor, mas achamos um pouco caro. Fomos descansar para a aventura do dia seguinte.  

Horseshoe Band em Page
Dia 10 - Page/AR - Após o café, seguimos para o famoso Antelope Canyon (7 milhas). Fizemos o Upper Canyon, que dizem ser o mais tranquilo. É obrigatório contratar um  tour por cerca de 40 dólares, é recomendado chegar uma hora antes. O tour havia sido agendado pela internet, mas o pagamento é feito no local apenas em dólar, não aceitam cartão. O local é administrado por indígenas e tem pouca estrutura. É necessário levar água e lanches. Não é permitido levar mochilas no passeio, devem ser deixadas no carro. Apenas máquina fotográfica e água. O passeio é feito em grandes caminhonetes para dez pessoas até a entrada do Canyon. A guia nos deu informações interessantes sobre o lugar e dicas do melhor ângulo para fotos.  O local é realmente mágico, mas não é possível parar, temos que seguir sempre caminhando, pois vários grupos chegam a todo momento. Para quem quiser fotografar tem que agendar um grupo especial que custa bem mais caro. Retornamos e fomos direto para o Horseshoe Band  (10 milhas). O Rio Colorado faz uma curva em forma de ferradura, bastante interessante. O mirante fica numa saída da Estrada 89, há 25 milhas ao sul de Page. Não são cobradas taxas para o acesso. Há uma trilha de pouco menos de 1km até a beira do rio, é relativamente tranquila, mas tem uma boa subidinha. Não há estrutura no local, nem trilha pavimentada, nem banheiro e nem nada. Na volta, antes de chegarmos a cidade, paramos em uma trilha com um mirante para tirar fotos do Rio Colorado e da Glen Dam. Fomos jantar no Dam Bar e Grille (644, N Navajo Drive), gostamos muito.


Antelope Canyon em Page


Antelope Canyon é um dos locais mais fotografados no Norte do Arizona. É dividido em dois canyons, o Upper e o Lower, cada qual com sua beleza natural. O Upper é de mais fácil acesso, pode ser feito por pessoas com dificuldades de locomoção. O acesso ao Lower é feito por escadas, com um grau maior de dificuldade. Estão localizados em terras indígenas, Tribo Navajo. Devido a sua popularidade aconselha-se a reserva antecipada para não correr o risco de estar tudo lotado, principalmente os passeios perto do meio dia, que dizem, proporcionam melhores fotos. As listras do Antelope Canyon são formadas por inundações relâmpago que encharcam a região algumas vezes por ano, e o canyon se transforma em um verdadeiro rio em pouco tempo, por isso é obrigatório a excursão com guias.

 
Trem para o  Grand Canyon


Dia 11 - Page/AR a Williams/AR (166 milhas ou 2 h e 40 min) Após o café, seguimos para conhecer Less Ferry, local onde é possível entrar no Rio Colorado, é interessante, mas um pouco longe, só aconselho se  tiver tempo sobrando. Após algumas fotos, seguimos para Williams. Fizemos o check in no Hotel Super 8 Williams. A cidade parece saída de um filme do velho oeste, pena que estava muito frio e não animamos entrar num saloon. Resolvemos ir conhecer  a Grand Canyon Brewering (233 W Route 66), mas foi um desastre total, o atendimento foi péssimo, com garçonetes grosseiras e não faziam questão de entender os nossos questionamentos. No final, ao pedirmos a  conta constatamos que haviam cobrado preço normal e não o do happy hour que dizia no folheto, 50% de desconto, simplesmente falaram que alguns itens não faziam parte da promoção e fomos embora aborrecidos e com certeza, não voltaremos.     
Grand Canyon
Dia 12 - Williams/AR a Laughlin/NV (147 milhas ou 2 h  e 20 min) Após o café, fizemos o check out e  seguimos para um passeio de trem que conduz até o Grand Canyon, com saída às 9:30 da manhã, havíamos comprado o ticket pela internet, porque há muita procura. O passeio durou uma hora e meia e teve apresentação de músicos e cantores pelo caminho. A princípio achamos que o trem ia seguindo o Rio Colorado, mas ele passa por dentro de uma floresta até a borda do Canyon, por isso não achamos muito interessante. O trem retornou às 5:40 da tarde. Seguimos, então, para Laughlin, chegamos já bem tarde e fomos fazer o check in no The Aquarius Casino Resort. Muito bom hotel. Jantamos no próprio hotel, no Outback, cujo cardápio se assemelha ao do Brasil.
Dia 13 - Laughlin/NV a Los Angeles/CA (287 milhas ou 5 hs) - Após o café, seguimos para Los Angeles, pois a viagem seria longa. Resolvemos parar na cidade de Barstow para as últimas compras. Chegamos em Los Angeles já no final do dia, fizemos o check in no Hotel Best Western Plus Redondo Beach. Resolvemos ir jantar no famoso Rock and Brews (143 Main St, El Segundo), franquia de restaurante do Gene Simmons do Kiss, estava muito frio e o bar estava lotado. Só conseguimos lugar outside, mas havia aquecimento, não ficando desconfortável. A carta de cervejas era imensa com várias opções e um bom cardápio para tira gosto. Adoramos. Recomendamos. 

Dia 14 - De volta ao Brasil - Acordamos bem cedo para devolvermos o  carro e pegarmos o voo de volta para o Brasil às 10:30 da manhã. Concordamos que uma semana foi muito pouco para curtirmos todos os passeios que planejamos e decidimos que iremos voltar para refazer alguns passeios e incluir outros parques no roteiro.

Todas as fotos utilizadas são de autoria própria.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

DE FORTALEZA A JERICOACOARA

Primeira visão de Jericoacoara
Através de relatos de amigos ficamos interessados em conhecer Jericoacoara, tida como uma das dez praias mais bonitas do mundo. É considerada um destino paradisíaco a apenas 300 quilômetros de Fortaleza, no Ceará. Fica situada em uma área de 200 quilômetros quadrados dentro do Parque Nacional de Jericoacoara, repleta de dunas, mangues e lagoas de águas transparentes.

Planejamento: Conseguimos informações sobre o local por meio de relatos de viajantes em blogs correlatos. A primeira preocupação foi em relação às passagens para Fortaleza, mas conseguimos uma promoção interessante da TAM.

Hotel Jeri
Hospedagem: Em Fortaleza, reservamos o Hotel Praiano, pela facilidade de pegar o traslado para Jericoacoara, que passa em frente ao hotel. O hotel é um quatro estrelas, com bom café da manhã e Wi-fi. Em Jeri, resolvemos ficar hospedados no Hotel Jeri, situado na Rua das Dunas, achamos excelente, considerando a localização, as instalações e o atendimento. O café da manhã foi outro atrativo à parte, com tapiocas de vários tipos, sucos e frutas regionais.





O famoso pau de arara
Transportes: Para deslocamento até Jericoacoara temos várias opções. A primeira é utilizar carro próprio, mas tem que ser 4x4 para não ficar atolado nas areias das dunas. Quem não quer se arriscar pode ir de carro até Jijoca e deixá-lo no Estacionamento Central, ao lado do local de embarque para Jeri e contratar um traslado em um 4x4. Um pouco mais caro é contratar um traslado privativo de 4x4, direto de Fortaleza até a Pousada em Jeri. E por fim, a mais econômica de todas: o ônibus. A empresa responsável é a Fretcar que faz o traslado a partir do aeroporto, da rodoviária ou da Av. Beira Mar, em 3 horários diferentes, sendo possível comprar os tíquetes no site da empresa, ao preço de R$ 47,80 por pessoa até Jijoca no ônibus vip, com direito a internet e mais R$ 33,20 de Jijoca até Jeri em um veículo 4x4.

Clima: Em Jeri é verão quase o ano todo. De julho a fevereiro não há chuvas. De março a maio chove um pouco mais, mas os preços de diárias e serviços caem. Entre meados de junho e agosto, o pôr do sol se encaixa perfeitamente na Pedra Furada e fica excelente para fotos. Infelizmente, após consulta ao site Climatempo verificamos que teríamos  bastante chuva no período tanto em Fortaleza como em Jeri. Mas, a previsão não se concretizou e tivemos dias ótimos e ensolarados.  
Entrada do Alchymist Beach Club


Compras: Em Fortaleza, a feirinha de artesanato na Av. Beira Mar é excelente para comprar lembrancinhas e artesanatos. Fugindo um pouco do básico de compras em shoppings, temos a Av. Monsenhor Tabosa, uma avenida inteira de lojas de sapatos, roupas e artigos de couro.Em Jeri, lojinhas de lembrancinhas estão na Praça Principal.

Segurança: A cidade de Fortaleza tem sido apontada como uma das mais inseguras do país. Mas achamos bastante policiada, principalmente nas proximidades da Feira de Artesanato e não tivemos problemas. Em Jeri, foi tudo muito tranquilo.

Cuidados necessários: Importante saber que não existem agências bancárias e nem caixas eletrônicos no local. O ideal é levar dinheiro para pagamento dos passeios, porque a maioria dos restaurantes aceitam cartões. Como as ruas da vila são de areia fofa, sandálias ou chinelos são os mais indicados. Claro, não se esqueça de um bom protetor solar, óculos e bonés. 

Abaixo relatamos nossa aventura:.

Dia 01 - Saímos de Brasília em voo direto para Fortaleza, por volta das 12 horas. Chegamos ao Aeroporto Pinto Martins às 15:30 hs e já nos esperava parentes que residem ali. Após o check in no Hotel Praiano, na Av. Beira Mar, tivemos que trocar os tíquetes do traslado Fortaleza-Jericoacoara, que havíamos comprado pela internet, num container bem em frente ao próprio hotel. Após, fomos saborear uma deliciosa pizza no incrível Vignoli Pizzas e Massas, uma massa crocante e fininha que comemos com as mãos. São oferecidas luvas para esse fim.

Por do sol das dunas de Jeri
Dia 02 -  Após o café da manhã, tomamos o ônibus para Jericoacoara bem em frente ao Hotel Praiano às 8 hs da manhã. O ônibus era bastante confortável e com acesso a internet em toda a rota. Chegamos em Jijoca mais ou menos às 15 hs. e trocamos o ônibus por veículos 4x4 para irmos até Jeri. Esse trecho dura cerca de 1 hora, por estrada não asfaltada, passando por dunas e riachos. Estávamos preocupados em carregar as malas, mas o veículo nos deixou em frente ao nosso hotel. Como chegamos muito tarde, fizemos o check in e fomos ver o imperdível por do sol de cima das dunas. Muito bonito. As pessoas levam cangas e toalhas para sentar e aproveitar melhor o visual. À noite, fomos a pracinha na Rua Principal, onde tem várias lojinhas e restaurantes para todos os gostos. Há bistrôs, pizzarias e outros tantos. Quase todos com músicas ao vivo. Na cidade não há transporte, temos que fazer tudo a pé e há pouca iluminação nas ruas. Passamos em um supermercado e compramos bebidas e lanches para o dia seguinte.

Pedra Furada em Jeri
Dia 03 - No próprio ônibus foi distribuído um cartão de uma empresa responsável pelos passeios em Jeri. Ligamos e combinamos para bem cedo, após o café da manhã, no valor de R$ 50,00 por pessoa. Às 9 hs fomos apanhados por um 4x4 para os passeios nas lagoas locais. Primeira parada na Pedra Furada, considerada o cartão postal de Jeri, mas é de difícil acesso com uma caminhada de cerca de 40 minutos, quem tem problemas de locomoção devem evitá-lo. Após fotos no local, fomos conhecer a famosa Árvore da Preguiça, que devido a ação do vento ficou totalmente tombada no chão. Bem interessante. Seguimos pela Praia do Preá até a Lagoa Azul, onde paramos para algumas fotos. E finalmente, chegamos no melhor do dia a Lagoa do Paraíso, outro cartão postal de Jeri. Fica dentro do Alchmyst Beach, com estrutura excelente para uma tarde agradável, cadeiras, sombrinhas, um bom atendimento na praia e as famosas redes dentro d'água. Uma delícia, mas prepare-se para contas bem salgadas. O local fecha às 17 hs, então voltamos para a cidade, não sem antes mais uma parada na Duna do Amâncio, com uma lagoa muito bonita para relaxar. Voltamos por  volta das 18 hs. e fomos jantar no Restaurante Sapão, com música ao vivo, pedimos uma pizza, que vem bem crocante e fininha,  uma delícia.
Árvore da Preguiça

Dia 04 - Fomos contatados para um passeio Jeri Oeste, que só pode ser feito em Buggy. O roteiro inclui um passeio no mangue com direito a visualizar cavalos marinhos, a travessia em balsa para outro lado do rio e a Lagoa de Tabajuba, uma versão da Lagoa do Paraíso. O preço é um pouco maior, cerca de R$ 150,00 por pessoa. Como o nosso tempo estava curto, resolvemos conhecer a Praia da cidade mesmo. Possui cadeiras e sombrinhas para alugar, cerca de R$ 20,00 o dia inteiro. São servidos bebidas e lanches na praia. A praia é bem rasinha, própria para crianças. Travamos amizade com alguns casais que nos indicaram dois lugares para jantarmos, o Restaurante Tamarindo e o Restaurante Dona Amélia. Escolhemos o segundo e fomos conhecer o famoso camarão no abacaxi, muito bom. Dizem que nas quartas feiras, o local fica lotado pois é noite de forró.

Lagoa Paraíso
Dia 05 - Nesse dia, tivemos que acordar às 5 hs. da manhã para pegar nosso traslado para Fortaleza, o hotel providenciou a entrega da mala no nosso veículo e fomos a pé para a empresa Fretcar, localizada na Rua São Francisco, a 3 quadras do nosso hotel. Viajamos sob chuva até chegar a Fortaleza, donde chegamos às 13 hs. Fomos recepcionados por parentes e seguimos para a barraca de praia Crocobeach, localizada na Praia do Futuro, com estrutura excelente para atendimento dos clientes, com serviços de atendimento na praia. Muito bom. A partir das 17 hs. música ao vivo. À noite, após um banho relaxante, resolvemos ir conhecer o Cocobambu na AV. Beira Mar, excelente restaurante de frutos do mar com atendimento impecável. Escolhemos a área externa, bem em frente ao mar, apesar de estar um pouco quente. Pegamos uma promoção de happy hour (das 17 às 20 hs) com desconto de 50% em bebidas e tira gostos. Comemos o excelente Camarão à Grega, que recomendo.  

Entrada do Beach Park
Dia 06 - Acordamos preguiçosos, pois o dia estava chuvoso e tínhamos combinado de ir visitar o Beach Park com parentes. Não desanimamos e por volta das 10 hs. da manhã, o sol apareceu e pudemos passear. O Beach Park fica a cerca de 1 hora de Fortaleza na Praia das Dunas. Fomos direto para a Praia do Beach Park, que tem excelente estrutura para os turistas. Almoçamos por ali, apesar dos preços bem elevados. O cardápio é bem reduzido, vale levar um lanche e pedir apenas bebidas. Após um pequeno descanso, fomos à Feira de Artesanato, para comprar lembrancinhas e artesanato, sem esquecer, é claro, do peso das malas, que agora é de 23 kg. À noite, cansados, resolvemos apenas descansar e arrumar malas, pois no dia seguinte seria o nosso retorno para Brasília.

Dia 07 - Após o café da manhã, seguimos para o aeroporto e fim da nossa viagem. Ao meu entender, o tempo não foi suficiente para conhecermos Jericoacoara, o ideal seria de 4 a 5 dias. Mas é sempre bom deixar alguma coisa para poder retornar.  

Todas as fotos utilizadas são de autoria própria.

UM NOVO OLHAR SOBRE ORLANDO E ARREDORES


Como admirador da aviação experimental, meu marido, há muitos anos se interessa por feiras e exposições aéreas. A quase 20 anos temos frequentado a Sun´Fun, feira de aviação de Lakeland, na Flórida,  que é considerada uma das maiores do mundo. Ano após ano, os brasileiros vem aumentando sua presença por lá, sendo que neste ano, tornou-se o segundo maior grupo de participantes entre os estrangeiros. Como essa Feira ocorreu no período do Spring Break nos Estados Unidos, os preços dos hotéis e das passagens aéreas estavam  bem acima da média. Com o apoio do nosso agente de viagens, Paulo da A e T Turismo, que nos assessora há algum tempo, compramos as passagens pela Copa Airlines, via Panamá, fizemos, ainda, a reserva do carro e o seguro saúde.

Planejamento: Depois de efetuar as reservas, começamos a planejar os passeios que faríamos. Como ficaríamos 2 semanas nos Estados Unidos, resolvemos que na semana seguinte à Feira, faríamos um passeio ao sul da Flórida, pelo Golfo do México, que ainda não conhecíamos. Lemos em alguns sites sobre a beleza dessa região. Resolvemos então, ir conhecer as cidades de Naples, Sarasota, San Petersburgo e Clearwater.   

Documentação: Passaporte com validade de no mínimo seis meses e visto americano válido.

Show aéreo na Sun'Fun
Hospedagem: Sempre pesquisamos hotéis em sites como Trivago, Booking ou Hoteis.com para escolher não só os mais baratos, mas aqueles com melhor custo benefício. Apesar de baratos, alguns hotéis podem ser mal localizados, podem estar velhos ou malcuidados ou mesmo estarem em áreas inseguras. Desta vez, alguns hotéis foram reservados pelo Hoteis.com e outros com utilização de diárias da Bancorbrás, que agora já podem ser feitas no site da empresa, sem problemas.

Transportes: Nós consideramos que não há como ficar sem carro em Orlando, seja para deslocamento até a Feira em Lakeland, que fica a cerca de 80 quilômetros, seja para fazer compras e ir aos parques. 

Clima: Visitando o site do Climatempo verificamos que a temperatura ficaria em torno de 30 graus, sem previsão de chuva.


Compras: Orlando é considerada um paraíso para compras, encontramos uma enorme variedade de Malls e Outlets perfeitos para economizar em produtos eletrônicos, roupas, relógios, brinquedos e presentinhos, claro. Mesmo com o dólar alto, muitos produtos podem sair mais baratos que no Brasil. Mas fique atento ao limite de U$500 para evitar problemas na alfândega, no retorno ao Brasil. Algumas das lojas que mais gostamos: Ross Dress for Less, Burlington, TJ Maxx, Toys R´ Us, Best Buy, sem esquecer as bugigangas das lojas Dólar Tree. Meu marido, por sua vez, adora a Harbor Freigth Tools, imensa loja de ferramentas, onde ele fica horas e horas olhando e comprando, claro.

Segurança: Como em toda cidade grande, devemos ter alguns cuidados: Não deixar valores à mostra em hotéis nem em carros. Já ouvimos falar de casos de brasileiros que tiveram suas compras roubadas dentro dos carros. E é claro, tentar evitar andar em locais isolados sozinhos, principalmente à noite. 
Spring Disney, antiga Downtown Disney

Moeda: É o dólar americano.

Cuidados necessários: Recomendamos sempre fazer um seguro saúde para viagem, pois pode garantir a tranquilidade no caso de algum problema mais grave ou de algum acidente. Leve também um adaptador de tomada para carregar seus aparelhos eletrônicos, pois nem sempre as tomadas são compatíveis. Na mala não pode faltar ainda, protetor solar, bonés, óculos escuros e muita, muita disposição. 



Abaixo o nosso roteiro pela Flórida:


01 Dia - Saímos de Brasília para Orlando pela Copa Airlines às 2:05 h. da manhã, chegamos ao Aeroporto Tucumán no Panamá  às 6:18 h. Após 5 horas de espera, saímos para Orlando  e chegamos às 16:13 h. Tempo suficiente para pegarmos o carro e fazermos o check in no Hotel Country Inn (7.701, Universal Boulevard), já reservado anteriormente conforme mencionado. Hotel bem conveniente, bem localizados, com café da manhã, boa internet. Descansamos um pouco e fomos matar as saudades do nosso restaurante preferido em Orlando, o Miller's Ale House, que fica localizado no International Drive, um misto de choparia com bar de esporte, bem ao estilo americano.
Vista da Orlando Eye

02 Dia - Após o café da manhã no próprio hotel, fomos fazer as primeiras compras, aproveitando que a feira de aviação só começaria daí a alguns dias. Fomos ao Premium Outlet e em algumas das lojas já mencionadas. Quando percebemos já era noite e retornamos ao Miller's Ale House para jantar. Ali, toda noite há um prato em promoção, nós adoramos o de camarão, ideal para acompanhar a cervejinha gelada. 

Lago em Celebration
03 Dia - Há algum tempo tínhamos ouvido falar em Celebration, local onde Walt Disney começou a construir a Disneylândia. Foi projetada com uma arquitetura que retoma o final do século XIX, ao andar pela cidade nos sentimos como parte de um filme americano. Resolvemos ir lá conferir, realmente ficamos encantados. Passeamos e fotografamos tudo. Para nossa surpresa encontramos ali bem perto, o Golden Corral, um buffet imenso com bom preço, que adoramos. Almoçamos e voltamos para mais umas comprinhas. À noite, fomos jantar com amigos no Panera Bread, um mix de restaurante e lanchonete de comidas mais saudáveis, com diversos tipos de sanduíches, saladas e sopas que segundo dizem não comprometem a dieta.

Flamingos no Sea World
04 Dia - Aproveitando que segunda feira é um dos melhores dias para visitar os parques de Orlando, resolvemos ir ao Sea World, o ingresso foi adquirido ainda no Brasil. Compramos o combo Sea World - Bush Gardens, por cerca de 115 dólares por pessoa e parcelamos em até 10 vezes. Para isso, utilizamos, novamente,  os préstimos do nosso agente de viagens, Paulo.




Jardins Harry Leu Gardens
05 Dia - Após o café da manhã, fomos passear nos Jardins Harry Leu Gardens (1920 N Forest Ave, Orlando, U$ 10 das 09 as 17 h.), trata-se da residência do Sr. Harry P. Leu, que foi transformado em parque em 1961. O local é ideal para quem busca um pouco de paz e tranquilidade, é um oásis perto de Orlando e abriga a maior coleção de camélias da América do Norte. O local realmente é muito bonito, mas no meu entender é um programa para quem tem crianças pequenas e tempo sobrando. À tarde, fomos ao Spring Disney, antiga Downtown Disney. A área foi toda remodelada desde a última vez que estivemos ali. Agora possui 2 imensos estacionamentos grátis e uma nova ala com mais lojas e restaurantes.


06 Dia - Tiramos esse dia para acompanhar amigos ao Sawgrass Mills, um imenso shopping situado entre Miami e Orlando, mais precisamente em Fort Lauderdale, que possui inúmeras lojas de marca a preços de outlet. Antigamente era um dos destinos preferidos de brasileiros que lotavam seus corredores, mas agora encontramos poucos entre os clientes. 

07 Dia - Finalmente, a Sun'Fun começou. Nos deslocamos de Orlando para Lakeland, compramos os ingressos e fomos passear entre aviões novos e usados, galpões imensos de peças e acessórios. É possível visitar ainda, um mercado de pulgas, ou seja, um setor de peças usadas. Todos os dias após as duas da tarde acontece um excelente show aéreo com apresentação de acrobacias com pilotos experientes e esquadrilhas como o famoso Blue Angels, maravilhoso. Mais tarde, trocamos o nosso hotel para o Clarion Inn em Lake Buena Vista, só para ficarmos mais perto da cidade de Lakeland. O hotel é muito bom, com atendimento impecável, boa internet, mas o café da manhã era apenas razoável (suco, pães e café).

08 Dia - Após o café da manhã, voltamos à Feira de Aviação e a tarde fomos conhecer a mais nova atração da cidade, a Orlando Eye (8401 International Dr, U$ 20, de 10 as 22 hs). Complexo de entretenimento recentemente inaugurado, uma ótima opção para quem tem um tempinho livre. A tarde dependendo do clima, é possível visualizar um lindo por do sol.

Vista do Pier de Naples
09 DiaLake Buena Vista - Naples - 195 milhas ou 3 hs. e 20 min. Depois do café da manhã, fizemos o check out e seguimos para Old Town em Lake Buena Vista, para uma exposição de carros antigos, seguimos então para Winter Haven, perto de Lakeland e almoçamos no excelente Harborside, restaurante de frutos do mar e, finalmente, seguimos para Naples. Devido ao atraso, fomos direto para Forth Myers, fizemos o check in no Hotel Casa Loma on the Waterfont (3.608, Del Prado Boulevard South Cape Coral). Hotel bom, com linda vista para um canal, mas um pouco velho, com cheiro de mofo e muito barulhento, pois fica localizado ao lado de uma avenida de tráfico intenso.
Sarasota
10 Dia  - Fort Myers - Sarasota -  76 milhas ou 1 h e 15 min. Acordamos cedo, e como tínhamos planejado ir até Naples, resolvemos passear por lá, fomos ao Pier e conhecemos o Palm Cottage, uma residência antiga utilizada para eventos que infelizmente, naquele dia estava fechada. O Pier é realmente muito bonito, mas o problema foi conseguir uma vaga para estacionar. Fomos almoçar no Fort Myers River District no delicioso Joe's Crabe  Shack e seguimos para Sarasota. Fomos dirigindo pela estrada beira mar e parando em pequenas prais, lindas, mas em todas é necessário pagar para estacionar. Tentamos parar em Siesta Beach, mas todos os estacionamentos estavam lotados. Seguimos então para o nosso hotel Lantern Inn and Suítes (7.251, N. Tamiani Trail) e fomos conhecer o ST. Armand's Circle um open mall situado em Lido Key. À noite, fomos jantar no Hooters bem perto do nosso hotel, sempre experimentamos as chicken wings, que podem ser bem apimentadas.

Museu Salvador Dali em St. Petersburgo
11 Dia - Sarasota - São Peterburgo - 38 milhas ou 50 min. Seguimos, após o café da manhã para São Petersburgo e fomos conhecer o The Dali Museum (1 Dali Blvd das 10 as 17 h, é necessário pagar US$ 10 para estacionar e mais 24 dólares a entrada no museu), que possui a maior coleção de obras do famoso pintor espanhol fora da Europa. Entre fotografias, desenhos e quadros do artista, são centenas de atrações para serem vistas e sentidas em um prédio inspirado no trabalho do próprio pintor, além de um pequeno jardim. Após esse passeio fomos fazer o check in no hotel Days Inn ST. Petersburg Centre (650, 34th Street N). À noite, fomos jantar no Texas Roadhouse na Pines Boulevard, um dos nossos restaurantes preferidos nos Estados Unidos.
A linda praia de Madeira Beach
12 Dia - São Petersburgo - Clearwater - 24 milhas ou 40 min. Resolvemos ir conhecer a praia Fort Soto Park, que é considerada a mais bonita dos EUA e depois seguimos para Clearwater. Fomos seguindo pela Gulf Boulevard e passamos por vários lugares belíssimos: Madeira Beach, Redington Beach, Indian Rocks Beach, Belleair  Beach e Sand Key, parando para tirar muitas fotos. Fizemos o check in no Hotel Days Inn Clearwater Central (2940, Gulf to Bay Boulevard) e corremos para o pier para passear e ver o lindo por do sol.

Montanhas russas no Bush Garden
13 Dia - Clearwater - Orlando - 106 milhas ou 1 h e 45 min. Reservamos esse dia para ir ao Bush Gardens. O parque é para quem gosta de brinquedos mais radicais devido a variedade de montanhas-russas que oferece: a Cheetah, Sheikra, Montu, Kumba e a Gwazi (está desativada). Além das atrações radicais, também tivemos a oportunidade de ver de pertinho gorilas e chimpanzés  no Myombo Reserve, bem como no Skyride (teleférico que sobrevoa o parque). Vale ainda conferir o show Iceploration, tanto para adultos quanto para crianças. No fim do dia, cansados, mas felizes, seguimos  para Orlando, fizemos o check in no Hotel Rose Inn (7.600, International Drive). O nosso preferido em Orlando, mas que de uns tempos para cá, as diárias ficaram muito caras.

14 Dia - Nesse dia, fomos fazer as últimas compras. Fomos ao Mall at Milennia, almoçamos por ali em um restaurante chinês.
15 Dia - Orlando - Brasília - Após o check out, fomos devolver o carro e esperar o avião para retorno ao Brasil. Saímos de Orlando às 8 h. da manhã e chegamos em Brasília às 23:50 h.       



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